Foi ontem apresentado o cabeça de lista às eleições europeias pelo PSD. Manuela Ferreira Leite, líder do PSD, escolheu Paulo Rangel, líder parlamentar do PSD, para cabeça de lista às eleições europeias devido à sua "competência especial" em matérias comunitárias e por ser "um valor político da nova geração". 
Irá ser apresentada a lista completa de candidatos do PSD às eleições de 7 de Junho na próxima terça-feira, ao Conselho Nacional. Garantindo que o nome de Paulo Rangel "estava escolhido há muito tempo como hipótese possível" para liderar a lista dos candidatos do PSD ao Parlamento Europeu .
Irá ser apresentada a lista completa de candidatos do PSD às eleições de 7 de Junho na próxima terça-feira, ao Conselho Nacional. Garantindo que o nome de Paulo Rangel "estava escolhido há muito tempo como hipótese possível" para liderar a lista dos candidatos do PSD ao Parlamento Europeu .O PSD quer fazer uma "ruptura com a política de desilusão e engano" do Governo de José Sócrates, o líder parlamentar declarou: "Chegou a hora da verdade, chegou a hora da ruptura" com "o abismo galopante" e "o autêntico buraco negro" 
para onde o País caminha devido às políticas do Governo PS. "O Governo responde à crise com medidas do passado que não surtirão qualquer efeito", comentou Paulo Rangel, considerando que essas medidas "estão a conduzir-nos a um abismo galopante". O PSD quer ser uma força de "ruptura com o situacionismo socialista", Paulo Rangel, sublinhou que "ninguém pode ser excluído" do combate eleitoral e todos os militantes e simpatizantes do partido "devem ser porta-vozes desta força de ruptura e de esperança" encabeçada por si.
Dirigindo-se aos "portugueses e portuguesas", fez questão, também, de assinalar as diferenças entre o PSD e os restantes candidatos ao PE:
o principal partido da oposição tem uma longa "convicção europeísta", onde "dá primazia à Europa e a Portugal". Ao contrário, o PS "dá primazia exclusiva à Europa", o CDS" dá primazia exclusiva a Portugal", o PCP e o Bloco de Esquerda têm uma "posição arcaica (sobre a União Europeia) que é conhecida", como adiantou Paulo Rangel, perante uma plateia que na primeira fila figuras como Rui Rio, Paulo Mota Pinto, Sofia Galvão ou Castro Almeida.
Registe-se a critica frontal ao candidato socialista, em que afirma: "Não vamos aceitar a mordaça que Vital Moreira pretende pôr ao debate de temas nacionais", declarou Paulo Rangel, na sede nacional do PSD. "Vamos falar da agricultura, das pescas, do ambiente, dos fundos comunitários, da educação e da formação, dos grandes investimentos públicos, da política de combate à crise. Tudo isso diz respeito à Europa, envolve políticas europeias, envolve financiamento europeu", acrescentou Paulo Rangel.
O cabeça-de-lista do PSD às europeias afirmou-se como "um europeísta de sempre", candidato por um partido que é «convictamente europeísta, que vê os deputados europeus como representantes do povo português na União Europeia". Nesta campanha "o objectivo eleitoral do partido é vencer as eleições europeias" e prometeu uma campanha "muito orientada para o porta-porta, o rua-a-rua, o boca-a-boca, de olhos nos olhos com o cidadão".
para onde o País caminha devido às políticas do Governo PS. "O Governo responde à crise com medidas do passado que não surtirão qualquer efeito", comentou Paulo Rangel, considerando que essas medidas "estão a conduzir-nos a um abismo galopante". O PSD quer ser uma força de "ruptura com o situacionismo socialista", Paulo Rangel, sublinhou que "ninguém pode ser excluído" do combate eleitoral e todos os militantes e simpatizantes do partido "devem ser porta-vozes desta força de ruptura e de esperança" encabeçada por si.Dirigindo-se aos "portugueses e portuguesas", fez questão, também, de assinalar as diferenças entre o PSD e os restantes candidatos ao PE:
o principal partido da oposição tem uma longa "convicção europeísta", onde "dá primazia à Europa e a Portugal". Ao contrário, o PS "dá primazia exclusiva à Europa", o CDS" dá primazia exclusiva a Portugal", o PCP e o Bloco de Esquerda têm uma "posição arcaica (sobre a União Europeia) que é conhecida", como adiantou Paulo Rangel, perante uma plateia que na primeira fila figuras como Rui Rio, Paulo Mota Pinto, Sofia Galvão ou Castro Almeida.Registe-se a critica frontal ao candidato socialista, em que afirma: "Não vamos aceitar a mordaça que Vital Moreira pretende pôr ao debate de temas nacionais", declarou Paulo Rangel, na sede nacional do PSD. "Vamos falar da agricultura, das pescas, do ambiente, dos fundos comunitários, da educação e da formação, dos grandes investimentos públicos, da política de combate à crise. Tudo isso diz respeito à Europa, envolve políticas europeias, envolve financiamento europeu", acrescentou Paulo Rangel.
O cabeça-de-lista do PSD às europeias afirmou-se como "um europeísta de sempre", candidato por um partido que é «convictamente europeísta, que vê os deputados europeus como representantes do povo português na União Europeia". Nesta campanha "o objectivo eleitoral do partido é vencer as eleições europeias" e prometeu uma campanha "muito orientada para o porta-porta, o rua-a-rua, o boca-a-boca, de olhos nos olhos com o cidadão".
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