Na sequência da entrevista, dada ontem, pelo 1º Ministro na RTP, gostaria de deixar algumas considerações, às quais, acho bastante importante tomar nota:
1º - Foi bem patente, a tentativa de condicionar
a acção do Presidente da República, ao contrário do que foi dito, "Se a oposição acha que vai transformar o Presidente da República no rosto da oposição está muito enganada. Na política cada um tem de pedalar a sua própria bicicleta".
a acção do Presidente da República, ao contrário do que foi dito, "Se a oposição acha que vai transformar o Presidente da República no rosto da oposição está muito enganada. Na política cada um tem de pedalar a sua própria bicicleta".2º - No que se refere à politica de obras públicas e combate ao desemprego,
numa tentativa de implementar os desígnios da "Teoria Keynesiana", julgo que ao invés, José Sócrates bem poderá arriscar-se a ficar conhecido, tal como Fontes Pereira de Melo pelas suas políticas e consequências da implementação de um conjunto de obras públicas, conhecidas no seu período de governação, denominadas por "Fontismo", ainda, que tenham deixado a sua marca visível, ficaram manchadas por levar ao colapso da nossa economia no século XIX.
numa tentativa de implementar os desígnios da "Teoria Keynesiana", julgo que ao invés, José Sócrates bem poderá arriscar-se a ficar conhecido, tal como Fontes Pereira de Melo pelas suas políticas e consequências da implementação de um conjunto de obras públicas, conhecidas no seu período de governação, denominadas por "Fontismo", ainda, que tenham deixado a sua marca visível, ficaram manchadas por levar ao colapso da nossa economia no século XIX. 3º - No que se refere ao caso "Freeport", penso que a entrevista poderá ser usada como base de testemunho diante a investigação,
dada que é um registo de declarações públicas e, que posteriormente, poderão ser usadas em contraditório neste âmbito do processo.
dada que é um registo de declarações públicas e, que posteriormente, poderão ser usadas em contraditório neste âmbito do processo. 4º - José Sócrates revelou-se inequivocamente, a respeito do que pensa acerca da Comunicação Social. Para além, do seu sentimento de repúdio transmitido em relação à TVI, foi peremptório na sua postura, nos seus gestos e toda a linguagem não verbal diante os entrevistadores, a tentativa de manipular e impor-se ao acontecimento. Sendo bastante visível, no desconforto apresentado no seu rosto e em certos momentos em que intervinha, por parte, da jornalista entrevistadora Judite de Sousa, à qual, tenho um enorme apreço e respeito. Já José Alberto Carvalho demonstrou estar mais seguro e incisivo.










Sem comentários:
Enviar um comentário