
A situação tornou-se clara quando a "morte repentina de uma anciã da terra, que colaborou na construção da casa mortuária e toda a vida serviu a igreja da terra, revoltou familiares e populares. A conterrânea, 80 anos, faleceu a 24 de Março após o jantar. A guardiã da chave da casa mortuária já não abriu o espaço. Já passava das 22h00, hora limite do funcionamento do espaço. “Os meus avós ajudaram a construir a casa e com a justificação da hora tardia foi-nos vedado o acesso”, diz revoltada a neta, Ana Sofia Ajuda."
"O presidente da Junta de Freguesia de Manique do Intendente, Herculano Martins (CDU), recebeu numa reunião informal 53 mulheres da freguesia que se mostraram preocupadas com a situação da casa mortuária. “Disponibilizei-me a falar no escritório da minha empresa, mas se soubesse que viria tanta gente teria marcado uma reunião na junta”, diz o autarca. Herculano Martins já transmitiu as preocupações ao pároco de Alcoentre e adianta mesmo que se for necessário apoiará a população na construção de uma segunda casa onde a população possa velar os seus entes queridos 24 horas por dia."
"O actual padre de Manique do Intendente, Paulo Figueira, residente na Casa Paroquial de Alcoentre, adiantou que já foi tomada uma decisão que será implementada em breve para resolver a situação do horário na casa mortuária de Manique do Intendente, escusando-se para já a adiantar pormenores sobre o assunto."
Sem comentários!
Sem comentários:
Enviar um comentário