Tal como era esperado, ontem, Mahmud Ahmadinejad, Presidente da República do Irão, na tribuna do Palácio das Nações, em Genebra, na Conferência Durban II da ONU sobre o Racismo, demonstrou mais uma vez a sua faceta, já muito caracterizada na sua deriva anti-semita. Ao contrário das suas acusações de "arrogante e egoísta", este infeliz momento, era uma boa oportunidade para estar calado! Reportado algumas das suas palavras, "Enviaram imigrantes da Europa, dos Estados Unidos e do mundo do Holocausto para estabelecer um governo racista na Palestina ocupada", acusou.
Em consequência, de tais afirmações, os representantes dos países de UE abandonaram a sala da conferência, tendo sido classificado como "um racista não pode lutar contra o racismo", por um jovem, membro da União dos Estudantes judaicos. Num momento, em o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, qualificou a "islamofobia" como uma forma de racismo, não se compreende, que este sujeito tome tal atitude, num momento em que os esforços de reconciliação internacional tem vindo a dar os seus passos, conforme o desfecho dado nas Cimeira das Américas, ainda, que não tenha saído algo em concreto desta reunião.
É triste que haja dirigentes assim!... Neste andamento, ainda teremos que esperar muito, para que haja um final feliz e um caminho certo para a paz naquela região. Mas, ainda assim, pode ser que através da influência de alguns países próximos, possa haver algum desenvolvimento em relaçaõ a esta questão.
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