Afinal, 
tanta polémica criada em volta da inauguração das obras feitas no Largo Dr. Salazar, em Santa Comba Dão, vieram sair frustradas, tendo o acontecimento não registado incidentes, ainda, que sob o olhar de agentes da GNR fardados e à civil. Acabou por chamar as atenções para a situação, com a população aderido em força à inauguração da requalificação do largo, na qual, tiveram oportunidade de comer porco assado no espeto, enquanto actuava a Tuna Santo Estêvão. Para além disso, todo o efeito gerado em volta da situação, acabou por chamar a atenção de simpatizantes de Salazar, que aproveitaram para chamar a atenção à sua causa, ao contrário, do desejo dos contestatários opositores à realização da cerimónia.
tanta polémica criada em volta da inauguração das obras feitas no Largo Dr. Salazar, em Santa Comba Dão, vieram sair frustradas, tendo o acontecimento não registado incidentes, ainda, que sob o olhar de agentes da GNR fardados e à civil. Acabou por chamar as atenções para a situação, com a população aderido em força à inauguração da requalificação do largo, na qual, tiveram oportunidade de comer porco assado no espeto, enquanto actuava a Tuna Santo Estêvão. Para além disso, todo o efeito gerado em volta da situação, acabou por chamar a atenção de simpatizantes de Salazar, que aproveitaram para chamar a atenção à sua causa, ao contrário, do desejo dos contestatários opositores à realização da cerimónia.Ainda, assim, faço das palavras do presidente da autarquia, João Lourenço:
"Trinta e cinco anos depois do 25 de Abril, já não temos tempo para atingir a maturidade suficiente para olhar para com alguma distância e algum pragmatismo? Porquê abordar sempre estes temas de uma forma tão apaixonada que acaba por inviabilizar projectos que são de interesse não só para o concelho e a região, mas até para o próprio país". É tempo do país de se reconciliar com o seu passado, pensar novamente o presente e encarar um novo futuro.
"Trinta e cinco anos depois do 25 de Abril, já não temos tempo para atingir a maturidade suficiente para olhar para com alguma distância e algum pragmatismo? Porquê abordar sempre estes temas de uma forma tão apaixonada que acaba por inviabilizar projectos que são de interesse não só para o concelho e a região, mas até para o próprio país". É tempo do país de se reconciliar com o seu passado, pensar novamente o presente e encarar um novo futuro.
Sem comentários:
Enviar um comentário