Muitas vezes,
enaltece-se a tolerância e a não discriminação do próximo aos céus mas, no entanto, continuamos a assistir exemplos em contrário. É com total choque, que tomo conhecimento desta notícia no "Jornal de Notícias" em, que uma criança de 8 anos com deficiências motoras e cognitivas, tem aulas com o resto da turma apenas uma hora por dia, 
por decisão da escola e pressão dos outros pais da Escola do 1.º Ciclo da Azambuja.
enaltece-se a tolerância e a não discriminação do próximo aos céus mas, no entanto, continuamos a assistir exemplos em contrário. É com total choque, que tomo conhecimento desta notícia no "Jornal de Notícias" em, que uma criança de 8 anos com deficiências motoras e cognitivas, tem aulas com o resto da turma apenas uma hora por dia, 
por decisão da escola e pressão dos outros pais da Escola do 1.º Ciclo da Azambuja.Sem objectividade na motivação, a presidente da Associação de Pais, Eva Pires alega que os pais dos outros alunos da turma pediram para que a criança não tivesse aulas em conjunto com os outros alunos para não criar dificuldades de concentração aos estudantes.
Se a concentração dos alunos está em causa, vem demonstrar que existe muito trabalho a fazer no campo de uma educação da tolerância, respeito, civismo, diálogo e solidariedade no âmbito das aulas. Por tal facto, compete à escola, professores e pais essa missão de incutir esses valores. 
Há muito trabalho a fazer nesta área e, que muitas vezes... muitas vozes se calam! O poder político não pode ficar alheio ainda, que a Inspecção-Geral da Educação diga que o caso "vai ser alvo de atenção por estes serviços" e que, "oportunamente", irão informar sobre "as diligências efectuadas". O que interessa, é que haja dinâmicas enérgicas nesse sentido, e que haja informação das diligências tomadas e, um pronunciamento de quem é responsável.
Se a concentração dos alunos está em causa, vem demonstrar que existe muito trabalho a fazer no campo de uma educação da tolerância, respeito, civismo, diálogo e solidariedade no âmbito das aulas. Por tal facto, compete à escola, professores e pais essa missão de incutir esses valores. 
Há muito trabalho a fazer nesta área e, que muitas vezes... muitas vozes se calam! O poder político não pode ficar alheio ainda, que a Inspecção-Geral da Educação diga que o caso "vai ser alvo de atenção por estes serviços" e que, "oportunamente", irão informar sobre "as diligências efectuadas". O que interessa, é que haja dinâmicas enérgicas nesse sentido, e que haja informação das diligências tomadas e, um pronunciamento de quem é responsável.
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