Na sequência do artigo anterior, venho disponibilizar o link para o acórdão do Tribunal de Contas,
no qual, nega o visto para a adjudicação da obra às Construções Torrão porque foram violados os "princípios da concorrência, igualdade e imparcialidade". Ainda, assim, ficamos a saber que, "o ainda presidente da Câmara Joaquim Ramos, justificou a paragem nas obras de construção da nova Escola Básica e Jardim-de-infância de Azambuja, com o “simples” facto do Tribunal de Contas ter negado o visto prévio", conforme o artigo publicado no blog da Coligação "Pelo Futuro da Nossa Terra".



É tempo de exigir rigor, seriedade e transparência da edilidade de Azambuja. Não podemos ficar reféns de situações menos claras. Situações destas, acarretam custos de credibilidade no nosso futuro. Para isso, futuro reserva-nos a mudança, lutaremos por isso!
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