Sinto-me preocupado com a evolução dos
hábitos das crianças na escola! Longe, vão os tempos em que na escola se jogava à bola e uma série de jogos tradicionais tais, como: berlinde, peão, prego, estátua, garrafão, vespa, etc... uma série de actividades que poderia enumera-las sem fim. Longe, vão os momentos em que existia uma camaradagem entre a juventude na escola, entre várias gerações e conterrâneos de várias localidades. Sinto a nostalgia de remotas sensações, em que o convívio era sinal de vitalidade de uma amizade viril e sã.
hábitos das crianças na escola! Longe, vão os tempos em que na escola se jogava à bola e uma série de jogos tradicionais tais, como: berlinde, peão, prego, estátua, garrafão, vespa, etc... uma série de actividades que poderia enumera-las sem fim. Longe, vão os momentos em que existia uma camaradagem entre a juventude na escola, entre várias gerações e conterrâneos de várias localidades. Sinto a nostalgia de remotas sensações, em que o convívio era sinal de vitalidade de uma amizade viril e sã. Hoje, fruto das mudanças civilizacionais e hábitos do quotidiano, sinto uma certa tristeza de não ver as crianças naquelas brincadeiras de outrora.
Não vejo aquele espírito de imitar o nosso "cowboy" preferido ou simularmos a nossa série de televisão ou desenhos animados, que à hora de emissão, recolhíamos-nos em casa ou no café para assistir com máxima atenção. Para não falar, nas longas sessões de jogos de bola, com várias equipas no "roda, bota fora", em tempos de campeonato mundial de futebol. Já nem as raparigas desta época, brincam com as bonecas aos "papás e mamãs" tal, como me lembro, quando nos convidavam, nós rapazes, para tal efeito de primeira atracção ou capricho de infância!
Hoje custa ver as crianças na escola primária, serem inibidas da essência de uma mocidade,
que lhes irá moldar a sua personalidade futura. A descoberta deles próprios, segundo a lógica do livre arbítrio numa dialética de aprendizagem pelo erro e consequência, da qual, nos deu uma visão do mundo que nos rodeia e despertou-nos "dons", que definem neste momento de cidanania. Serão eles os senhores do futuro! Tal, como eu vejo pais inquietos com esta situação. Pois, este tempo não tem nada ver com o "nosso"... vivido quando ainda "torcíamos o pepino"!
Não vejo aquele espírito de imitar o nosso "cowboy" preferido ou simularmos a nossa série de televisão ou desenhos animados, que à hora de emissão, recolhíamos-nos em casa ou no café para assistir com máxima atenção. Para não falar, nas longas sessões de jogos de bola, com várias equipas no "roda, bota fora", em tempos de campeonato mundial de futebol. Já nem as raparigas desta época, brincam com as bonecas aos "papás e mamãs" tal, como me lembro, quando nos convidavam, nós rapazes, para tal efeito de primeira atracção ou capricho de infância!Hoje custa ver as crianças na escola primária, serem inibidas da essência de uma mocidade,
que lhes irá moldar a sua personalidade futura. A descoberta deles próprios, segundo a lógica do livre arbítrio numa dialética de aprendizagem pelo erro e consequência, da qual, nos deu uma visão do mundo que nos rodeia e despertou-nos "dons", que definem neste momento de cidanania. Serão eles os senhores do futuro! Tal, como eu vejo pais inquietos com esta situação. Pois, este tempo não tem nada ver com o "nosso"... vivido quando ainda "torcíamos o pepino"!
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