Na sequência do artigo anterior, após denuncia no blog da Coligação "Pelo Futuro da Nossa Terra", a autarquia de Azambuja é a pior "pagadora", 
com base nos dados publicados pela Direcção-Geral das Autarquias Locais, a Câmara da Azambuja, pela voz do seu presidente, Joaquim Ramos, desvalorizou o facto de ser o município da região Oeste, que mais demora a pagar aos fornecedores, considerando que isso se deve à facturação acumulada às empresas Águas do Oeste e Resioeste, segundo a notícia publicada no jornal "O Mirante".
com base nos dados publicados pela Direcção-Geral das Autarquias Locais, a Câmara da Azambuja, pela voz do seu presidente, Joaquim Ramos, desvalorizou o facto de ser o município da região Oeste, que mais demora a pagar aos fornecedores, considerando que isso se deve à facturação acumulada às empresas Águas do Oeste e Resioeste, segundo a notícia publicada no jornal "O Mirante".No seu entender, “É apenas uma questão estatística” e “não há motivo de preocupação”, uma vez que “o tempo máximo de espera para a generalidade dos fornecedores é de 60 dias”. No entanto, admite que a Câmara tem uma dívida com a Resioeste, à qual, o Ministério do Ambiente vai brevemente proceder à fusão desta com a Valorsul, conforme noticiado anteriormente.
Segundo Joaquim Ramos, em relação às Águas de Portugal, a autarquia e a empresa não conseguem chegar a um acordo:
“Nós temos uma dívida para com as Águas do Oeste e, eles também nos devem pela transferência de infra-estruturas. Esta divergência, levou à suspensão de pagamentos da Câmara às Águas do Oeste”, explicou. A Câmara de Azambuja deve cerca de três milhões de euros às Águas do Oeste e entende que a empresa deve um valor equivalente. Entretanto, adiantou ainda que há um orçamento de dois milhões de euros da autarquia para liquidar esta dívida.
Ora, esta situação, vem revelar que existe um agravamento na incapacidade da autarquia em conseguir pagar a tempo e horas os compromissos que assumiu. Lembremos-nos,
que estas questões foram amplamente exploradas na discussão pela oposição, especialmente pelo PSD Azambuja e pela CDU e que o executivo manteve sempre o seu discurso "cheio de loas" à concessão a empresas privadas da gestão das águas e resíduos. Não se compreende que esta questão sirva para quando se quer dizer bem da gestão camarária e, agora, sirva para o que está correr mal. O Executivo deve ser confrontado amplamente para dar explicações, a este respeito!
Segundo Joaquim Ramos, em relação às Águas de Portugal, a autarquia e a empresa não conseguem chegar a um acordo:
“Nós temos uma dívida para com as Águas do Oeste e, eles também nos devem pela transferência de infra-estruturas. Esta divergência, levou à suspensão de pagamentos da Câmara às Águas do Oeste”, explicou. A Câmara de Azambuja deve cerca de três milhões de euros às Águas do Oeste e entende que a empresa deve um valor equivalente. Entretanto, adiantou ainda que há um orçamento de dois milhões de euros da autarquia para liquidar esta dívida.Ora, esta situação, vem revelar que existe um agravamento na incapacidade da autarquia em conseguir pagar a tempo e horas os compromissos que assumiu. Lembremos-nos,
que estas questões foram amplamente exploradas na discussão pela oposição, especialmente pelo PSD Azambuja e pela CDU e que o executivo manteve sempre o seu discurso "cheio de loas" à concessão a empresas privadas da gestão das águas e resíduos. Não se compreende que esta questão sirva para quando se quer dizer bem da gestão camarária e, agora, sirva para o que está correr mal. O Executivo deve ser confrontado amplamente para dar explicações, a este respeito! 
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