Têm sido dias difíceis, neste início de campanha,
para os flancos socialistas, nos quais, nunca presenciei tal, desorganização e falta de coordenação entre as suas hostes. Algo de errado se passa e, quase me atreveria a dizer que a oposição tem caminho facilitado, com este estado de total desorientação no seio das tropas, em que não sabem onde anda o comando e, que cada um assume em avulso, uma tomada de posição sem critério definido.
para os flancos socialistas, nos quais, nunca presenciei tal, desorganização e falta de coordenação entre as suas hostes. Algo de errado se passa e, quase me atreveria a dizer que a oposição tem caminho facilitado, com este estado de total desorientação no seio das tropas, em que não sabem onde anda o comando e, que cada um assume em avulso, uma tomada de posição sem critério definido.Pior, que isso, é essa situação transvasar, também, para o "núcleo duro" do governo. 
Ainda, assim, preocupa-me que não haja ninguém que "ponha a mão na consciência e olhe para a crise social", palavras de Paulo Rangel, acerca das intenções do Governo, na possibilidade de recuar no código contributivo ou numa possível compensação de 2,7 por cento às IPSS, às misericórdias, às mutuarias". É importante, "que retomem a nossa proposta de um fundo de emergência social e que cuidem dos pobres portugueses, dos idosos portugueses, das crianças portuguesas que estão numa situação de ruptura", diz o candidato ao Parlamento Europeu.
Ainda, assim, preocupa-me que não haja ninguém que "ponha a mão na consciência e olhe para a crise social", palavras de Paulo Rangel, acerca das intenções do Governo, na possibilidade de recuar no código contributivo ou numa possível compensação de 2,7 por cento às IPSS, às misericórdias, às mutuarias". É importante, "que retomem a nossa proposta de um fundo de emergência social e que cuidem dos pobres portugueses, dos idosos portugueses, das crianças portuguesas que estão numa situação de ruptura", diz o candidato ao Parlamento Europeu.
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