Assisti ontem com especial atenção, principalmente, a terceira parte do programa "Prós e Contras", 
dedicado ao tema do flagelo do desemprego em tempo de crise, a que temos vindo a assistir desde o ano passado. Embora, o assunto tenha sido bastante revisitado pelos intervenientes, é bom salientar, que a preocupação com este assunto deve merecer especial atenção, pois, representa um especial papel estratégico na nossa economia.
dedicado ao tema do flagelo do desemprego em tempo de crise, a que temos vindo a assistir desde o ano passado. Embora, o assunto tenha sido bastante revisitado pelos intervenientes, é bom salientar, que a preocupação com este assunto deve merecer especial atenção, pois, representa um especial papel estratégico na nossa economia.Peremptórias, foram as palavras de João Proença,
secretário geral da UGT, quando se referiu ao processo de deslocalização da Opel de Azambuja, na sequência destes últimos desenvolvimentos com o processo de negociação da Autoeuropa, acusando a anterior Comissão de Trabalhadores da Opel (GM), ter tido uma posição bastante negativista em todo o processo de negociação,
em contraste com a posição verificada com esta Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa, à qual, veio dar rude golpe com custos avultados para colocação de um vasto número de trabalhadores para o desemprego.
Embora, tenha existido um chumbo na votação, pelos operários ao pré-acordo laboral, que tinha sido alcançado entre a Comissão de Trabalhadores e a administração da fábrica de Palmela. Neste caso, verificou-se uma clara diferença nas posições entre as centrais sindicais da
UGT e da CGTP em relação a este caso, tendo a primeira acusando a segunda de "instrumentalização" de todo processo, especialmente por elementos comunistas afectos ao PCP. Enquanto, a CGTP acha que é "uma vergonha e um escândalo", comparar a situação da Autoeuropa com o fecho da Opel na Azambuja.
O que é realmente importante,
é que os trabalhadores da Autoeuropa não sigam os mesmos caminhos que os da Opel seguiram e, deixem-se de egoísmos serôdios e individualismos dogmáticos, tenham em consciência e responsabilidade do que está verdadeiramente em causa, para além do umbigo de cada um!
secretário geral da UGT, quando se referiu ao processo de deslocalização da Opel de Azambuja, na sequência destes últimos desenvolvimentos com o processo de negociação da Autoeuropa, acusando a anterior Comissão de Trabalhadores da Opel (GM), ter tido uma posição bastante negativista em todo o processo de negociação,
em contraste com a posição verificada com esta Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa, à qual, veio dar rude golpe com custos avultados para colocação de um vasto número de trabalhadores para o desemprego.Embora, tenha existido um chumbo na votação, pelos operários ao pré-acordo laboral, que tinha sido alcançado entre a Comissão de Trabalhadores e a administração da fábrica de Palmela. Neste caso, verificou-se uma clara diferença nas posições entre as centrais sindicais da
UGT e da CGTP em relação a este caso, tendo a primeira acusando a segunda de "instrumentalização" de todo processo, especialmente por elementos comunistas afectos ao PCP. Enquanto, a CGTP acha que é "uma vergonha e um escândalo", comparar a situação da Autoeuropa com o fecho da Opel na Azambuja.O que é realmente importante,
é que os trabalhadores da Autoeuropa não sigam os mesmos caminhos que os da Opel seguiram e, deixem-se de egoísmos serôdios e individualismos dogmáticos, tenham em consciência e responsabilidade do que está verdadeiramente em causa, para além do umbigo de cada um! 
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