É com apreensão que vejo os novos números divulgados
nas previsões do Outlook da OCDE divulgado hoje, em que os indicadores dão a economia em recessão recuando 4,5% este ano e em 2010. Situação, que se prevê, que ainda não bateu mesmo no fundo,
prevendo-se que esteja ainda bem pior com o desemprego, a atingir os dois dígitos: em 2009, a taxa de desemprego deverá subir para os 9,6 por cento para no ano seguinte, chegar aos 11,2 por cento.
nas previsões do Outlook da OCDE divulgado hoje, em que os indicadores dão a economia em recessão recuando 4,5% este ano e em 2010. Situação, que se prevê, que ainda não bateu mesmo no fundo,
prevendo-se que esteja ainda bem pior com o desemprego, a atingir os dois dígitos: em 2009, a taxa de desemprego deverá subir para os 9,6 por cento para no ano seguinte, chegar aos 11,2 por cento.Ainda mais grave quando
assistimos diariamente a notícias que dão conta dessa situação e outras, presumivelmente acabaram também, por ceder a esta vaga por conta da crise. Para além disso, agrava-se a situação de endividamento das famílias e empresas, especialmente estas últimas, em que os dados a respeito do crédito mal-parado continua a aumentar.
Bons indicadores têm as economias
mais robustas e emergentes, num momento em que as previsões dão sinais de retoma. Agora esperemos, que esses sinais sejam evidentes, para que possa traduzir-se na nossa. Pois, a retoma da nossa economia só virá, quando os motores reais da economia global começarem a ter sinais evidentes que se possam traduzir na nossa.
assistimos diariamente a notícias que dão conta dessa situação e outras, presumivelmente acabaram também, por ceder a esta vaga por conta da crise. Para além disso, agrava-se a situação de endividamento das famílias e empresas, especialmente estas últimas, em que os dados a respeito do crédito mal-parado continua a aumentar.Bons indicadores têm as economias
mais robustas e emergentes, num momento em que as previsões dão sinais de retoma. Agora esperemos, que esses sinais sejam evidentes, para que possa traduzir-se na nossa. Pois, a retoma da nossa economia só virá, quando os motores reais da economia global começarem a ter sinais evidentes que se possam traduzir na nossa. 









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