terça-feira, 16 de junho de 2009

Aléluia!... TGV, Jamais!...

Aleluia!!!... Mário Lino (Ministro das Obras Públicas) anunciou que o Governo só na próxima legislatura é que anunciará uma decisão final sobre a alta velocidade, explicando que há procedimentos e prazos para o Executivo respeitar. Nas suas palavras: “O andar normal das coisas leva a que só na próxima legislatura – lá para Outubro –, haja condições, nunca antes, para assinar o contrato de concessão”.

Ainda, assim, explicou que o concurso para a construção e exploração do troço Poceirão-Caia está na “fase final de apreciação de propostas e negociação com os dois [consórcios] concorrentes”, liderados pela Brisa-Soares da Costa e pela Mota-Engil. Desta negociação resultará um relatório “que estará pronto em Julho”.Os concorrentes serão depois notificados da decisão e têm de dizer se estão de acordo ou não. O Governo tomará então uma decisão sobre a adjudicação.

“Espero que haja bom senso e que se perceba que não temos aqui nenhuma ave rara. Os espanhóis e os franceses decidiram antecipar os seus projectos, os Estados Unidos deram prioridade à rede de alta velocidade e o Brasil também”, pena não termos a mesma capacidade económica que eles, para que de facto, todo este processo pudesse ser encaminhado. Mas, infelizmente não é assim!

É um passo é importante para a Europa, é ainda mais importante para os países da periferia”, disse o ministro, salientando que “Portugal é dos países mais periféricos da Europa”.O investimento previsto na rede de alta velocidade totaliza 7,5 mil milhões de euros, um valor que ascende a 8,9 mil milhões de euros se forem consideradas as intervenções na rede ferroviária convencional e a componente rodoviária da Terceira Travessia do Tejo, entre Chelas e o Barreiro. Pois ainda, assim, ainda existem coisas mais importantes e muitas delas não terão a mesma ordem de custo financeiro. O investimento será suportado por fundos comunitários (19 por cento), pelo Estado (36 por cento) e pelas receitas geradas pelo próprio projecto (45 por cento).

“Espero que haja bom senso e que se perceba que não temos aqui nenhuma ave rara. Os espanhóis e os franceses decidiram antecipar os seus projectos, os Estados Unidos deram prioridade à rede de alta velocidade e o Brasil também”, acrescentou.“Se isso é importante para a Europa, é ainda mais importante para os países da periferia”, disse o ministro, salientando que “Portugal é dos países mais periféricos da Europa”. Mas, não possuímos a mesma capacidade elástica que os mesmos países anteriormente enunciados, o que nos faz ficar numa posição mais vulnerável e, com um agravamento da crise tenderia colapsar toda a nossa economia.

O investimento previsto na rede de alta velocidade totaliza 7,5 mil milhões de euros, um valor que ascende a 8,9 mil milhões de euros se forem consideradas as intervenções na rede ferroviária convencional e a componente rodoviária da Terceira Travessia do Tejo, entre Chelas e o Barreiro. O investimento será suportado por fundos comunitários (19 por cento), pelo Estado (36 por cento) e pelas receitas geradas pelo próprio projecto (45 por cento). Isto, se não houver derrapagens nos orçamentos?!

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