O Zé Povinho deverá estar completamente "alucinado" com as seguinte promessas inscritas no programa eleitoral do partido Socialista,
que irá ser apresentado hoje. E maior é o desplante, quando fazem-no conscientemente num período atribulado, tentando dar a imagem de um estado paternalista, que incentiva falsamente a natalidade.
que irá ser apresentado hoje. E maior é o desplante, quando fazem-no conscientemente num período atribulado, tentando dar a imagem de um estado paternalista, que incentiva falsamente a natalidade.Ora, para além de ser demagógica a proposta, o assunto deveria merecer outro cuidado mais ponderado. Deste modo, mais que depositar uma quantia pecuniária que irá só ter efeitos 18 anos,
após cada nascimento de cada criança, os passos a dar seriam mais eficientes num apoio claro no âmbito da acção escolar durante os estudos e na despesas escolares.
Ainda assim, seria esclarecedor saber, se será atribuído a qualquer criança recém-nascida indiscriminadamente? Pois, não quereria levantar a questão do rendimento familiar irá ser tomado em conta? Não sei se os pais terão que apresentar o IRS no acto de requerimento de tal medida.
Para além disso, também, seria importante saber se todos aqueles que já recebem apoios do estado irão ser contemplados, pois, se já na sua insuficiência económica,
que benefícios fiscais terão neste âmbito? Do mesmo modo, qual a sua capacidade de manter em actividade esta conta e em que banco irá ser depositada. Serão os pais a abrir a conta ou Estado? Sendo o Estado será na Caixa Geral de Depósitos?...
Ficam algumas questões que gostaria de ver respondidas, para além, de outras que ficarão para mais tarde, quando houver um projecto concreto em assembleia, ao qual, certamente tenho imensas dúvidas que avance. Pois, já há muito conhecemos a vontade de cumprir promessas!...
após cada nascimento de cada criança, os passos a dar seriam mais eficientes num apoio claro no âmbito da acção escolar durante os estudos e na despesas escolares.Ainda assim, seria esclarecedor saber, se será atribuído a qualquer criança recém-nascida indiscriminadamente? Pois, não quereria levantar a questão do rendimento familiar irá ser tomado em conta? Não sei se os pais terão que apresentar o IRS no acto de requerimento de tal medida.
Para além disso, também, seria importante saber se todos aqueles que já recebem apoios do estado irão ser contemplados, pois, se já na sua insuficiência económica,
que benefícios fiscais terão neste âmbito? Do mesmo modo, qual a sua capacidade de manter em actividade esta conta e em que banco irá ser depositada. Serão os pais a abrir a conta ou Estado? Sendo o Estado será na Caixa Geral de Depósitos?...Ficam algumas questões que gostaria de ver respondidas, para além, de outras que ficarão para mais tarde, quando houver um projecto concreto em assembleia, ao qual, certamente tenho imensas dúvidas que avance. Pois, já há muito conhecemos a vontade de cumprir promessas!...
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