Sempre tive uma desconfiança a certos movimentos de cidadãos, que não sei bem porquê, em determinados momentos da vida política e ou em certas alturas,
em que por livre arbítrio humano ou, por divina providência. Num culminar de um ciclo político, brotam espontâneamente na imprensa, como cogumelos de algum nicho elitista, numa flora de laboratório, tal como um suposto "sindicato" independente mas, que por mais independente que seja, nem sequer consegue disfarçar a sua partilha de alguns traços comuns a certas linhas políticas bem definidas.
em que por livre arbítrio humano ou, por divina providência. Num culminar de um ciclo político, brotam espontâneamente na imprensa, como cogumelos de algum nicho elitista, numa flora de laboratório, tal como um suposto "sindicato" independente mas, que por mais independente que seja, nem sequer consegue disfarçar a sua partilha de alguns traços comuns a certas linhas políticas bem definidas. Recentemente, passou-se na imprensa generalista, as histórias de uns famigerados abaixo-assinados.
Antecedente a estes episódios, havia surgido, também, a notícia de um manifesto assinado por 120 intelectuais de vários quadrantes políticos a reclamar a coligação de vários sectores do espectro político de esquerda, que agora vem anunciar o apoio à candidatura de António Costa à Câmara Municipal de Lisboa. Essa suposta "intelligentsia", através do seus discurso, nas entrelinhas, ameaça com o suposto "fantasma" de Direita sob a autarquia de Lisboa.
Nunca percebi bem as suas motivações mas, sei que por vezes comportam-se como um grupo de pressão, tal como certas derivas lobistas, ainda que não queiram assumir.
O que é certo, apesar de louvar a iniciativa de activismo cidadanista, independemente da causa reivindicada, pecam no momento, em que ressuscitam determinados preconceitos ideológicos, sejam eles à "direita", sejam eles à "esquerda"!... Agora, o que eu não suporto é que quando uma suposta esquerda se sente ofendida, quando alguns sectores da direita infligem um suposto "golpe" na moral esquerdizante e, esses determinados militantes sentem-se muito ofendidos mas, são os primeiros a ressuscitar a suposta aversão à direita e, por tal nunca se queixam! Mas, então, que complexos ideológicos são estes em democracia?
Antecedente a estes episódios, havia surgido, também, a notícia de um manifesto assinado por 120 intelectuais de vários quadrantes políticos a reclamar a coligação de vários sectores do espectro político de esquerda, que agora vem anunciar o apoio à candidatura de António Costa à Câmara Municipal de Lisboa. Essa suposta "intelligentsia", através do seus discurso, nas entrelinhas, ameaça com o suposto "fantasma" de Direita sob a autarquia de Lisboa.Nunca percebi bem as suas motivações mas, sei que por vezes comportam-se como um grupo de pressão, tal como certas derivas lobistas, ainda que não queiram assumir.
O que é certo, apesar de louvar a iniciativa de activismo cidadanista, independemente da causa reivindicada, pecam no momento, em que ressuscitam determinados preconceitos ideológicos, sejam eles à "direita", sejam eles à "esquerda"!... Agora, o que eu não suporto é que quando uma suposta esquerda se sente ofendida, quando alguns sectores da direita infligem um suposto "golpe" na moral esquerdizante e, esses determinados militantes sentem-se muito ofendidos mas, são os primeiros a ressuscitar a suposta aversão à direita e, por tal nunca se queixam! Mas, então, que complexos ideológicos são estes em democracia?
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