Nesta legislatura,

assistimos todos com agrado, o aparecimento de novas figuras no parlamento e, com especial atenção para a ala feminina do vasto leque partidário, se assim podemos designar. O que por si só, sem referência à
Lei da Paridade em especial, dado que, a mesma irá ter efeitos nas próximas eleições, que se seguem depois de já ter entrado em vigor.
Mas, ainda assim

é com especial relevo, que vemos que no sector entre as mulheres, têm tido especial destaque nos trabalhos parlamentares como deputadas e feito jus perante a maioria de deputados masculinos a
diferença de género e leitura. Para lá do Parlamento, outras figuras femeninas destacam-se também! O que vem
enriquecer e dar um ar de frescura à política, pois, assim fica muito mais interessante e faz com outros rostos apareçam!
Neste últimos tempos, temos visto encher os nossos ecrãs de televisão ou de computador, através da Internet,

em várias páginas de informação, as vozes dirigentes de diversos partidos. Começando pela líder do PSD, a sua presidente,
Manuela Ferreira Leite, que tem demonstrado firmeza nas suas opções e convicções ideológicas, no sentido alternativo a esta maioria no poder. Outro rosto surgiu hoje, entre as hostes sociais-democratas, que promete também fazer furor neste verão, com a nomeação de
Isabel Meirelles (jurista, professora universitária e especialista em assuntos europeus), como candidata do PSD dá
Câmara de Oeiras, nestas
eleições autárquicas.
No outro campo, da maioria socialista, temos assistido a uma
guerra interna, sobre a
discussão de
duplas candidaturas, protagonizadas por rostos já conhecidos,

como de
Ana Gomes,
Elisa Ferreira.
Maria de Belém Roseira conjutamente com
Sónia Sanfona recentemente, tem tido imenso
destaque, através das posições assumidas entre os partidos assentes na Assembleia sobre a redacção do relatório da
comissão de inquérito ao caso BPN. Apesar de loiras as duas, revelam que os seus
neurónios não são dessa cor e, que para além disso, têm mostrado
peso político nas questões essenciais. Surge agora, outro rosto na cena política, embora já tenha dado provas de ser capaz neste âmbito,
Teresa Caeiro, deputada e do CDS-PP e ex-governadora civil de Lisboa, vem agora assumir uma
voz dirigente na bancada parlamentar.
Outras figuras femininas da política nacional, ultimamente mais eclipsadas, é a deputada
Ana Drago e
Joana Amaral 
do Bloco de Esquerda. Na bancada socialista, a deputada
Marta Rebelo, que também protagonizou alguns
episódios da política caseira. Outra voz, ainda que interviniente na imprensa mas, afastada da política activa é
Maria José Nogueira Pinto, que semanalmente nos brinda com os seus artigos no
DN. Ainda, assim, ficam a faltar muitas outras vozes, talvez por algum défice de notoriedade mediática mas,

é evidente que o surgimento de cada vez mais, vêm dar um novo alento e outra imagem à nossa concepção da
política, pelas
ideias, pelo o seu
toque, pela sua
perspectiva... e o seu
encanto!
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