É sempre mau saber que a insegurança nas cadeias é cada vez maior. Mesmo, depois, dos recentes acontecimentos referenciados na cadeia de Alcoentre e, com a consequente greve do Corpo de Guardas Prisionais.
Hoje ficamos a saber que para o sistema esteja em pleno estão previstos 5500 guardas nas cadeias, mas 1300 lugares continuam por preencher.
Hoje ficamos a saber que para o sistema esteja em pleno estão previstos 5500 guardas nas cadeias, mas 1300 lugares continuam por preencher.Assim, diz o presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), Jorge Alves, diz ao jornal "i" que "a falta de efectivos no quadro dos guardas prisionais, o limite de 65 anos para a aposentação e a incapacidade
em controlar os detidos, que saem em licença precária criam a insegurança com que se batem nas cadeias portuguesas".
em controlar os detidos, que saem em licença precária criam a insegurança com que se batem nas cadeias portuguesas".O que vem revelar uma séria incapacidade do sistema em reflectir uma maior eficácia no tratamento dos seus objectivos diante os seus propósitos. Ainda mais grave fica a situação, quando refere que o estabelecimento de Alcoentre, está num dos estabelecimentos em que estão classificados como um dos mais problemáticos em matéria de segurança.










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