Agora resvalido um curto período de ressaca das eleições legislativas avançam, 
agora, as eleições autárquicas. É mais um ciclo que avança, na sequência da campanha eleitoral que temos vindo a assistir nestas duas últimas duas semanas. Apesar, de não existir uma relação directa entre os dois actos eleitorais, pressente-se de alguma forma, que exista pelo menos entre os eleitores um sentimento de mudança. Seja que de forma for. Mas no entanto, esse traço ainda não está bem definido e, para isso, este período eleitoral irá de facto, revelar de alguma forma como esse sentimento irá revelar-se!
agora, as eleições autárquicas. É mais um ciclo que avança, na sequência da campanha eleitoral que temos vindo a assistir nestas duas últimas duas semanas. Apesar, de não existir uma relação directa entre os dois actos eleitorais, pressente-se de alguma forma, que exista pelo menos entre os eleitores um sentimento de mudança. Seja que de forma for. Mas no entanto, esse traço ainda não está bem definido e, para isso, este período eleitoral irá de facto, revelar de alguma forma como esse sentimento irá revelar-se!Apesar de o PS ter ganho sem maioria absoluta, não vejo alternativa a José Sócrates em procurar um entendimento pós eleitoral.
Para isso, terá que optar à esquerda ou então, à direita! Não estou a ver Sócrates a governar sozinho, a não ser que por intermédio do Presidente da Republica, na sua qualidade de fiel da balança, intervenha através do magistério de influência entre os maiores partidos representados na nova constituição na Assembleia da Republica e, faça-os ver um solução de estabilidade na legislatura. Isto, entenda-se criar condições de governabilidade de uma minoria, através de pactos de regime. A solução poderá até ser mais fácil do que se possa pensar, mesmo que se tenha que mudar os protagonistas desta história!
Para além disso, cabe ao PS ponderar bem as suas escolhas visto que,
certamente, perderá as próximas eleições autárquicas a nível nacional. Dado que, não vejo grandes mudanças neste espectro. Quanto muito, o duelo cingir-se-á a nível nacional na autarquia de Lisboa. No que diz respeito, ao que está mais próximo de nós, resume-se ao nervosismo que os dirigentes socialistas locais em relação às novas dinâmicas que o seu principal adversário (António Jorge Lopes) tem vindo a manifestar junto da população. É um "tempo" novo que agora começa... é o futuro que chega até nós! O Futuro começa hoje! PELO FUTURO DA NOSSA TERRA
Para isso, terá que optar à esquerda ou então, à direita! Não estou a ver Sócrates a governar sozinho, a não ser que por intermédio do Presidente da Republica, na sua qualidade de fiel da balança, intervenha através do magistério de influência entre os maiores partidos representados na nova constituição na Assembleia da Republica e, faça-os ver um solução de estabilidade na legislatura. Isto, entenda-se criar condições de governabilidade de uma minoria, através de pactos de regime. A solução poderá até ser mais fácil do que se possa pensar, mesmo que se tenha que mudar os protagonistas desta história!Para além disso, cabe ao PS ponderar bem as suas escolhas visto que,
certamente, perderá as próximas eleições autárquicas a nível nacional. Dado que, não vejo grandes mudanças neste espectro. Quanto muito, o duelo cingir-se-á a nível nacional na autarquia de Lisboa. No que diz respeito, ao que está mais próximo de nós, resume-se ao nervosismo que os dirigentes socialistas locais em relação às novas dinâmicas que o seu principal adversário (António Jorge Lopes) tem vindo a manifestar junto da população. É um "tempo" novo que agora começa... é o futuro que chega até nós! O Futuro começa hoje! PELO FUTURO DA NOSSA TERRA
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